sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

A arte perdida de combater a solidão


O novo Tavares, o velho Alex, um dia que parece não acabar, estica-se como a distância entre nós, a distância é uma merda mas as saudades não, estou cansado, cada letra tem o peso de mil e eu que até tinha tanto para escrever, talvez esteja a fazê-lo no sítio errado mas hoje era aqui que me apetecia escrever, fica para outro dia, afinal de contas, o mundo não acabou e, ainda bem, obrigado Manel, que eu tinha tantos planos para depois.

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